segunda-feira, 14 de maio de 2012

Teaser de Abril/2012

Elisângela mordeu os lábios e o encarou. Os olhos verdes brilhavam sob a luz intensa do sol. Ele estava mais lindo do que ela admitiria, desde que ela tinha passado a chamá-lo de seu. Foi em algum momento entre a agonia de perdê-lo sem nunca tê-lo tido para si e o alívio de recuperá-lo sem nunca tê-lo efetivamente perdido que ela decidiu que ele deveria pertencer a ela. Que eles eram partes de um todo e que ela não tinha se apaixonado por uma ilusão à toa. Os seus sentimentos por ele eram reais, estavam cada vez mais reais, e ela não podia mais duvidar do que havia entre eles.